quarta-feira, 11 de maio de 2011

Uma Parábola

Hey amigos !!!!
Ontem eu tava muito mal e tinha que desabafar por isso disse aquelas coisas. Mas vamos ao caso de hoje que na verdade não é um caso e sim uma parábola que se bem interpretada pode resolver muitos problemas (até o Trauma ta esposinha quero que você leia atentamente essa parábola).
Ta a parábola é muito grande por isso vou postar só uma das 3 partes hoje.

João e Maria

Maria e seu marido, João, não estão desfrutando um casamento feliz. Há discórdia entre eles o tempo todo. Ambos estão irritados, amargurados e ressentidos. Eles têm dois filhos que estão sendo afetados pelos problemas em casa. A discórdia está transparecendo nos trabalhos escolares e no comportamento deles. Uma das crianças está com problemas de saúde, causado pelos nervos.

Parte I: O lado de Maria

O problema de Maria é que ela não sabe como deixar João ser o cabeça da família. Ela é mandona, quer tomar todas as decisões, administrar as finanças e a disciplina das crianças. Ela quer trabalhar, pois, assim, terá seu "próprio" dinheiro. Ela é independente, barulhenta, exigente e resmungona.

Maria sabe que está errada e quer mudar, mas, não consegue pois, há fortalezas (traumas, medos, inseguranças) em sua mente. Elas tem estado lá por anos. Maria nem mesmo entende como elas foram parar lá. Ela sabe que não deveria ser rebelde, mandona, resmungona, etc., mas não sabe o que fazer para mudar sua natureza. Parece que simplesmente reage diante de certas situações de forma inconveniente, porque não consegue controlar suas ações.

Maria não pode controlar suas ações porque não controla seus pensamentos. Ela não controla seus pensamentos porque eles são fortalezas que foram colocados bem cedo em sua mente.

Na infância, Maria tinha um pai extremamente dominador, que frequentemente a espancava apenas porque estava de mau humor. Se ela fizesse um movimento errado, ele descarregava sua ira nela. Por anos, ela sofreu sem nenhum auxílio, enquanto seu pai a maltratava. Ele era desrespeitoso de todas as maneiras para com sua esposa e sua filha. O irmão de Maria, entretanto, era perfeito. Parecia que era favorecido apenas porque era um menino.

Aos dezesseis anos, Maria tinha, por muitos anos, sofrido lavagem cerebral, e tinha colocado em sua mente que: “Os homens realmente pensam que são alguma coisa. Eles são todos iguais; você não pode confiar neles. Eles a machucarão e tirarão vantagem de você. Se você é um homem, está com a vida feita. Pode fazer qualquer coisa que quiser. Pode dar ordens ás pessoas à sua volta, ser mandão, tratar as pessoas da maneira que lhe agrada, e ninguém (especialmente esposas e filhas) pode fazer qualquer coisa a respeito.”

Consequentemente, a mente de Maria estava resolvida: “Quando eu for embora daqui, ninguém jamais me dará ordens outra vez”! E uma mulher com esse pensamento só por um milagre será uma esposa carinhosa, adorável, doce...



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